sábado, 27 de agosto de 2016

Lembrança de um paragrafo

Lembrança de um paragrafo 

O que fere meu olhar,  não são chamas brilhantes  que pulsam em mim?
Eu não posso e não consigo e não quero e não desejo recordar aqueles momentos.
Porque? Eu digo... Nosso amor começou a arder quando éramos peixes dentro do mar.
Não supõe que cada palavra que lhe entrego é feita de mel, de farinha, de açúcar? 
Não te dói os olhos, o coração, quando a minha dor martela em estrofes breves?
Respondo apenas que sim, que sim. Que te amo, que te amo!

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