quarta-feira, 6 de agosto de 2025

Poema de um manuscrito persa do século 18

 Não sei, profundamente,

do que a minha alma possa ser feita,

se de pedra ou de confetes.

Vislumbro apenas que

entre a melancolia lembrança e

o sorriso do destino judaico

uma balança eterna se ergue.


Sou homem, mas gostaria de ser vento.

Nenhum comentário:

Postar um comentário