Sozinho caminhei
para dentro dos degraus
dos sonhos calados e impessoais.
Reconheço seu rosto, jade,
entre os muros do labirinto
da vida.
A palavra se apossou
de mim possante
igual uma arma.
Senti em tuas lágrimas a palavra do vento,
e tua boca e teu sorriso povoaram de paz todo o meu pensamento.
Os ciganos das justiças, amiga minha, buscam a luz do dia limpo.
Silêncio, que a verdade já é sua.
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