Poemas Marginais
© Gabriel de Ataide Lima. Todos os direitos reservados.
sábado, 3 de dezembro de 2016
amargura é o vento
Amargura é o vento
que me corta os olhos
sem ferida me expõe
como uma pintura
nu vestido apenas
com o negro celeste
da beleza viva e morta
das luas apagadas e frias.
Amargura é o vento
que passa por mim
e me molha como a
chuva.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Postagem mais recente
Postagem mais antiga
Página inicial
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário