É pouco não te amar
e é pouco não sentir os
teus lábios de amora
me ardendo o ser
nesse frio de passagem
clandestina.
Mais o teu nome
é o meu cosmo colorido.
O teu nome me
aquece nessa
escuridão selvagem
onde (eu e tu)
sem mãos olhos boca
componho serenamente
mariposas estrelas
campos e quadros.
E dou tudo aos
teus olhos noturnos
de neve
para que possas
ver e sentir
o que sinto e
vejo!
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