terça-feira, 18 de março de 2025

poema do mouro antigo

 amargo, claro,

de sonhos e musculos,

amargo, claro,

de beijos e chuva,

de suores no rosto

e uma tristeza indescretivel

na alma:

o porto.


a partida dela

a partida dele

e a minha chegada

a lugar

nenhuma.

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