apareceu no céu
para a amada inesquecivel
a Lua prateada
beleza dos seus olhos estrelados
surgiu no céu de repente
peguei tinta e papel
e compús uma pequena canção
meu violão chorava
uma lamentação antiga e bela
dos tempos do antigo Rei David.
Ah, então era isso,
essa dor triste de cálvario?
Por fim adormeci
nas tetas iluminadas
da onçã Fêmea.
Ela, que me elogiou com
cantigos de louvor.
Me disse: és tu, príncipe Judeu,
o rei da Bela Língua.
Óh fonte de águas cristalinas,
assim chamei sua pequena xoxotinha lisa.
E entendi que eras o Amor,
o Vivo toque dos beijos
que o crescente do Luar islâmico
união em um pingente abstrato!
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