Vento, vento que
não me alcança com
suas asas de medo.
Óh sombria dor
das magnolias antigas,
deixa eu cantar a minha
beleza e sua virilha.
Vento, vento antigo,
de flechas medonhas
em meu corpo masculino.
Flechas fálicas que
me assombra o coração
e minha boca e meus ouvidos.
Vento, vento que
não me acança com
suas asas de medo.
Dor, dos melões antigos,
dor, dos cafezais escondidos!
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