Quisera eu te esquecer,
quisera, rosto maldito.
Ai, flechada que me
dói o pranto em suspiros.
Serpente venenosa,
enroscada no mel
da lembrança perigosa.
Nunca.
Claro que suspiro entre
vasos de santos e esmeraldas.
Eis tua esfinge de novo,
claro, no passado.
Eis a morta! Crucificada
E eternamente enterrada.
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