Andam monstros sombrios pela estrada
E pela estrada, entre estes monstros, ando!
augusto dos anjos , poeta paraíbano
Já esqueci teu nome que
Levava dentro de minha alma...
No virtuosismo das saudades
Aprimorei as lembranças falhas...
Agora que estou triste, enche-me
As idéias o teu rosto de uma forma
Que me estrangula igual uma víbora,
E meu ser envenenado tomba.
O amor é triste e enganoso,
É uma cana azeda nos lábios.
É um vicio pavoroso...
E fluido dessa melancolia que
Agonia meu ser intima forma,
Componho meus versos sem nenhuma pompa.
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