Tu dormias e eu sonhava
dentro do teu sonho.
Ai, que saudade dos teus
cabelos negros, do teu nome,
do teu suspiro, do teu carinho.
Tudo passou tão rápido quanto um por-do-sol.
Te perdi, te ganhei.
Tu ganhavas toda noite um verso
cheio de sangue e de suspiros.
E enquanto dormias eu sonhava
dentro das tuas mechas com o amor
dos rouxinóis e com as mariposas.
dentro do teu sonho.
Ai, que saudade dos teus
cabelos negros, do teu nome,
do teu suspiro, do teu carinho.
Tudo passou tão rápido quanto um por-do-sol.
Te perdi, te ganhei.
Tu ganhavas toda noite um verso
cheio de sangue e de suspiros.
E enquanto dormias eu sonhava
dentro das tuas mechas com o amor
dos rouxinóis e com as mariposas.
E por isso a minha poesia se
repete, porque tento te achar,
porque tento de alcançar na alva
escuridão da noite, na claridade do dia.
Não que isso vale algum sofrimento.
Tu dormias e eu sonhava
dentro do teu sonho.
Lembras?
repete, porque tento te achar,
porque tento de alcançar na alva
escuridão da noite, na claridade do dia.
Não que isso vale algum sofrimento.
Tu dormias e eu sonhava
dentro do teu sonho.
Lembras?
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