...
Perdão amigos
se quando quero
cantar, canto sempre
a mesma canção que
nasce azulada do
meu coração de mariposa.
se quando quero
cantar, canto sempre
a mesma canção que
nasce azulada do
meu coração de mariposa.
É que quando nasci
aprendi as notas suaves
da alegria vendo o dia
cinzento da janela
se desdobrar em tempestade.
aprendi as notas suaves
da alegria vendo o dia
cinzento da janela
se desdobrar em tempestade.
Ai, que beleza era escutar
as gotas miúdas caírem
dentro do coração claro
e marrom da terra...
as gotas miúdas caírem
dentro do coração claro
e marrom da terra...
Perdão amigos,
por que é sempre a mesma
canção repetitiva,
é sempre o mesmo verso,
é sempre a mesmas rimas
ridículas...
por que é sempre a mesma
canção repetitiva,
é sempre o mesmo verso,
é sempre a mesmas rimas
ridículas...
Que outros
façam novas inspirações
clandestinas,
por enquanto
seguirei as cigarras
e as mariposas
de ano e ano
façam novas inspirações
clandestinas,
por enquanto
seguirei as cigarras
e as mariposas
de ano e ano
cantando e cantando...
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