em outras luas incendiadas pelo amor.
Quem ousou decifrar os antigos
símbolos esquecidos das metáforas divinas?
Quem cantou o seu nome entre a suavidade das brisas?
Não era o mesmo beijo que alcançou a voz
do destino ou da vida? Era apenas outra
canção que soava a melodia repetida
nas luzes brancas dos celestiais momentos.
O seu nome era o mesmo nome, o mesmo
que carregaram dentro da pintura esquecida...
Hoje é apenas uma pequena estória cantada
dentro da eternidade do infinito.
E suspiram a canção, aqueles que a ouviram...
(foto: ilustrativa)
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