Onda após onda,
olhando o galope
poético do imã
salgado e marinho
do teu nome trino:
és mar.
E de mar e marés
entendo, ó litoral
imenso.
Entendo o errante
ritmo que não cessa.
Obedeces sempre
o E'terno, e contesta
contra as imensas pedras:
sou o mar, repete
tentando mudar de forma,
tentando se agarrar a terra,
tentando engolir o verde,
tentando subir a serra
cheia de névoa e de azul
incandescente.
olhando o galope
poético do imã
salgado e marinho
do teu nome trino:
és mar.
E de mar e marés
entendo, ó litoral
imenso.
Entendo o errante
ritmo que não cessa.
Obedeces sempre
o E'terno, e contesta
contra as imensas pedras:
sou o mar, repete
tentando mudar de forma,
tentando se agarrar a terra,
tentando engolir o verde,
tentando subir a serra
cheia de névoa e de azul
incandescente.
(foto: ilustrativa)
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