sábado, 24 de outubro de 2015

Poema de amor



A lua, as estrelas e os
outros metais celestes, não
se comparam com a beleza
suave dos seus olhos de
                                      [camponesa...

Amor, preciso cantar e cantar.
Essa é a beleza da 
minha natureza: amá-la e
cantar a suavidade do 
teu corpo astral e cósmico.
Assim mesmo, te amando
sempre e sempre, vou
aprendendo que nada se compara
à tua beleza, ó amada estrelada! 
(foto: ilustrativa)




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