Não é misterioso o acaso da vida. Mesmo que seja difícil aceitar o agora. O depois nunca estará amarrado com o hoje, embora este dependa essencialmente do agora. Pode ser uma simples questão de filosofia ou de dependência ou de dúvida existencial. Mesmo que tudo isso não signifique nada. Nada de profundo. Nada de maravilhoso. Nada de espantoso para o universo. Ou o agora se torna apenas uma lamentação ou apenas um suspiro ou apenas o momento presente que se passa sem futuro ou retorno. Se nada disso significa nada, poderíamos dizer que só o cosmo contem a verdadeira poesia em sua entranha.
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