esse poema
És esse rio sombrio, esse poema
como um galope de iguana,
sacudido pelas crinas de um cavalo.
Amada, perdoa minhas metáforas,
porque elas não tem
inspirações de tristeza.
Por isso o meu canto
é esse legume adormecido.
VÊ que canto, mas estou dormindo de felicidade nos teus braços.
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