Agora é o sol, a brisa marinha
Vindo até o rosto dia labirintos,
E ali entrelaçados galhos olham
As estrelas como bombas atômicas.
É o delírio do poeta que faz com que
O cavalo galope com mãos de metal,
E o touro chore suas lágrimas como
Água estancada pelo muro de ferro.
Aí, dança que dança oceano,
Dança que dança menina morena,
Dança que dança pequena fadinha,
Dança que dança sem saber o rumo
Das coisas que se vão.
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