O Guerreiro Tartaruga
Ele veio de navio
Pelas colinas do céu distante,
Usando manta (e barba) muito branca.
Seu navio era prateado,
longo como o suspiro
Do vento dos cinco
Cantos do OceanoExtremo
Perto do mar do céu.
Sua manta coberta de invocações místicas.
Belo navio nomeado Pérola,
Quantos Portos Cinzentos não cruzou
Sua madeira de arco e flecha?
Suas velas tecidas de prata pura,
A proa formada como uma tartaruga
E muita luz sobre seus estandartes.
Gwyn Criban, era o seu nome quando
Era um jovem marinho percorrendo
O Mundo Plano, em muitas batalhas
Lutou usando
seu arco feito de chifre de minotauro,
suas flechas prateadas do Oeste;
de prata era sua espada, Cortadora,
sua bainha de calcedônia;
seu capacete, sobre o peito de esmeralda.
na forma de uma de águia imponente.
Quando desceu pelas Portas Divinas
Ele enfrentou sozinho o Troll Angalon.
Arrancou a mão direita da fera,
Que pediu clemência, e ofertou a ele
Um escudo de prata, feito com casca
Da última tartaruga gigante que cuspia fogo.
O Dragão Tenebroso ousou enfrentar
Seu navio de prateados arcos.
O Dragão Oiro foi junto para vingar
A morte de seu pai pela espada Cortadora.
A escuridão das florestas do mundo agora se foi, e nasceu as desgraças dos Homens, e o choro dos Elfos quando Gwyn Criban esmagou
A cabeça de Tenebroso contra o Palácio de Luzbeira, e arremessou o dragão Oiro pelas Colinas Cinzentas.
Nada mais se sabe sobre o assunto,
Pois não cantaram mais quando
Gwyn Criban viajou para sempre
Para as Terras do Fim do Mundo.
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