Oh cidade arruinada,
Ruínas imensas de ti
Se exala como a
Lembrança esquecida
De uma miragem qualquer.
Oh cidade arruinada,
Em ti vejo as almas aflitas,
Os sonhos esquecidos
E os peregrinos sem malas.
Sem rumo vejo as colinas,
O céu pintado de azul
E a grama verde orvalhada.
Oh cidade arruinada,
Não existe nada perplexo
Nesse teu vazio de latas.
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