quarta-feira, 1 de maio de 2019
A questão
Espero que entendam
Que é o rio, o velho rio,
Esse afoito ser, essa
Escolha, esse pássaro
Que está cantando, sim,
Cantando, dizendo, encolhendo
Suas asas com os
Sonhos e a imaginação.
Ofuscante dilema, dirão.
A natureza, as montanhas e os rios,
Sendo destruidos em nome
Do progresso econômico.
Prestai atenção nessas
Coisas com temas espinhosos:
Ganância, má vontade e ilusão;
As raízes do mal
Devem se transformar
Em generosidade, benevolência
E sabedoria a fim de
Superarmos o nosso sofrimento.
Isso é uma batalha inescapável
Em defesa daqueles amamos,
E isso destrói todos por dentro
Embora sejamos todos salvos pelo amor.
É o rio, sim, mas esta tão corrompido com Sujeira que não se pode dizer o que é.
Só ficou limpo novamente
Quando as mãos tirou uma enorme quantidade
De lixo, pneus de carro, uma bicicleta.
Ó poluição humana do meio ambiente, como As pessoas podem descuidadamente jogar Fora as coisas sem
Pensar nas conseqüências
E de onde o lixo vai voltar
A não ser para nós, canta
A natureza, o som da manhã, a voz.
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