Nós que sonhamos verde,
no ritmo das coisas oceânicas,
pratarias, objetos que o mar
não consegue expor nas suas
largas costas de cetáceo.
Já há esperança dentro de
todas as esperanças de
cores que a noite não pode
resumir em músicas.
Delírio de quem um dia
tentou ser feliz entre
planetas e querubins,
árvores e rochas,
sorrisos, tinta, canções.
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