Esse é o principio de algo
que se consome em
água viva e em fogo
celeste.
Fica dada a sentença
da imaginação: que o amor
brilhe
acima de nossas cabeças,
reluzindo mais do que as
estrelas.
Esse é o destino do tigre
e das espadas sem
batalhas: descansar
nas sombras do esquecimento.
Mas será possível
esquecer o olhar
do arco-íris da musa
vestida de vermelho?
Que se encerre como se
principiou a narrativa:
que chova em mim
fogo celeste,
e que me lave
a pureza dessa
água viva!
(foto: ilustrativa)
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