sexta-feira, 13 de novembro de 2015

Amor continental

Esse é o céu que eu não avisto
na distancia da sua lembrança.
Por isso suspiro de saudades
pensando no rouxinol de suas
lágrimas.

Suave é vê-la na celestial mansão
trajada de cores indescritíveis. 
Sua face exala a beleza passiva
das coisas duradouras do amor.
Ó fonte inesgotável de pureza,

que os lábios dela possam me
aliviar dos sofrimentos que tais
tempestades bruscas carregam.

O céu que eu vejo são os teus olhos
olhando profundamente como 
rosas angelicais para mim...

Não posso existir mais sem o teu
cheiro de orvalho e de paixão.
Companheira, deixa-me sonhar contigo:

- eu te amo, nesse infinito em que existo!
(foto: ilustrativa)

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