terça-feira, 29 de novembro de 2016

Miro o teu rosto


(poema de amor cubista para ela)
Miro o teu rosto
nas águas profundas
da imaginação do sonho.
Ó rosto de névoa,
mulher-espelho, sombra
das estrelas desaparecidas.
Amo vê-la refletida
dentro da luz azulada
do bosque verde
sem vida.

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