Não,
não é a pintura que morre.
São os pintores que morrem.
Não,
não é a poesia que morre.
Os poetas é que a deixam.
Não,
não é o conhecimento
que faz o sofrimento
nem a falta dele.
Nisso tudo
Só peço que me deixem
Ser como uma flor no jardim
Que me arranquem pelo menos
Com delicadeza
Não, senhores: nem os pintores
Nem os poetas morrem.
A morte não existe.
Obrigado!
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