segunda-feira, 28 de outubro de 2013

De amo tanto minha feia, te amo tanto


Que eu chego a sofrer de tanto amor.


Amor, que distância é esse que nos une?


Meu corpo quer o mel do seu, se importa de 

reparti-lo?


Quem escreveu seu nome no livro do meu 

coração,

Se não meu pensamento de pássaro cansado 

e triste?

Eu te vi amor, tão bela, tão feita e tão triste.

Suspira-me teus beijos, livra meus lábios da 

solidão.

Silêncio: os idiotas não entenderão nunca o 


que é paixão.

Eu sei o que é amor, e quem poderá ainda 

me ensiná-lo se não tu?


Amor meu, que dia triste seria minha feia, 

não ver seu sorriso de cereja.

Amargo seria entrar no rio que desemboca 

na 

ilusão continua.


Minha feia, te amo como amo os pássaros e 




vida: te amo, simplesmente.

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