Vi tua imagem mais uma vez: que miragem!
Sorria como quem estava contente, mesmo
Estando ausente a felicidade clandestina
Sorrias um sorriso puro, único, calado e mudo.
Ah, tua imagem, aqui agora me rasgando em
Tormentos puros e lentos. Rosas não tens,
Não tens morangos nos seios, és o que
Desejo para mim sem ser minha: Amor, fogo do inferNo!
E dirão: tu não tens razão e és sem religião
E eu repito em voz clandestina e solitária:
Vi tua imagem, me bastou o sonho: que miragem.
Ah, mais você me iludiste mais uma vez
E por seguinte eu adorava tua ilusória imagem:
Assassinei a mim mesmo, por dúvidas aqui estou, leve e morto!
Nenhum comentário:
Postar um comentário