domingo, 7 de abril de 2013

sonetos

Milhares de paredes de topázios nos separam,
porém é eu e tu amor que cantamos o amor
diante da luz do destino e da paixão,
enquanto vemos as horas passarem nos beijamos.

Como uma primavera a ser sentida, sua boca
Alimenta o mel que reparte as nuvens (amor
Que saia d' mi alma as confissões das carícias
Porque te amo diante de tudo e todos) e assim

Fito teu rosto de flores campestres a varrer a solidão
Porque tu é a doçura que quebraste a rocha do meu coração
E é sendo seu que posso ser algo, Porque você me é a vida.

Sendo assim, nem pedras de topázios ou diamantes
Podem separar-nos em amor em carne e em vida
Porque só assim posso te amar diante de todos VERDADEIRAMENTE.

Nenhum comentário:

Postar um comentário