A alma, esse lenço
Branco. Manhã calma,
De beijos e passaros tantos.
Passa o vento, e a luz,
Esse sol que arde
Entrelaçado ao riso
E a dor profunda:
Sim, a vida, chama isso,
E a alma galopa
De noite nos sonhos.
Sonhos ocultos,
Desejos guardados.
Lá fora, o rio reflete
O luar belo e branco.
O coração treme de dor,
E canta!
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