Se o sol se põe na cor
de tua pele, o Senegal
de Senghor resplandece
em um poema breve.
Mas não conheço nada
que não possa vir do outro
lado do mar, do sol sem ar.
Nem luz marinha, nada.
O poema que rodeia o amor,
quando valsa, não valsa.
E se não significou nada
ao menos tratou de compará-la.
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