O que somos está dentro
em uma inquietação sem fim.
Não podemos utilizar isso
como base de revelação do outono
ou da chuva.
O que somos é uma revelação,
uma sintése sem uso próprio.
Isso não depende da compreensão
do todo e de uma parte:
o que somos está dentro da vida
e está além do que chamamos
"ARTE".
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