Perdoe essas linhas que começo/querendo já brincar um pouco, é que as coisas tão indo tão apressadas. Eu não quero me contrariar e nem pretendo contrariar ninguém de novo (além de mim mesmo). eu não sou deus nenhum. Meu Deus é grande e muito! Eu só tenho essas
dúvidas que se atrevem a entrar em minha cuca fundida de mau-poeta (que sei que sou). Não estou me querendo gabar, hoje eu reli umas coisas e li Machado. sabe: ele é muito bom. Eu estou melhorando em alguns assuntos e/ou//não/ sei que isso é porque eu te falei de tudo, mais tudo o que eu te sinto é uma contrariação danada em esfregar meus pensamentos anti-éticos em uma folharvores de papel. eu tenho certeza que isso é questionável. eu tava com pressa e agora eu não sei o que escrever nesse (nesse texto loucovitalpraa'lmatristedesseminilusitâno). eu tenho certeza que essas coisas são todas, todas se não me engano, coisas erradas e acertadas, acerradas de tão acertadas e erradas. os homens estão perdendo a reflexão lenta de outrora. a minha eu já perdi. veja só o porque de dizer isso que lhe digo (meu querido amigo): eu estou escutandolhando os the beatles (a junção desse nome tem haver com besouro e umas munhecas sem interesse e tal, é um conjunto formado por lennon, McCartney, ringo e harrison). eu gosto do beatles, porque eles são mutantes. Não sei porque isso. eu estou escutando beatles sem uma maconha sequer pra (acho) degustar o maravilhoso mundo das drogas. eu sou contra as drogas porque eu sou careta demais pra experimentâ-las e isso me deixa um cara 100% superbacana, e eu não cobro hora extra para os man's da grandiosa Alemanha do Norte. eu sempre tentei fugir de algumas coisas, mais não dá pra fugir do fagner, do mano caetano, do erasmo que é um super-bacana. eu gosto de músic population brasilareira porque é interessante esculhamar o que se é produzido em seu país (e eu já disse muitas vezes que eu sou um mulato).
Quando escrevo essas coisas eu viso a minha paixão por essas coisas: eu escrevo porque eu tô cheio de orientalização dos anti-americanos e dos anti-africanos. eu tô cheio é de comer coentro sem farinha. na dúvida: não siga vanguarda nenhuma. Na dúvida apenas pinte com a xoxotarientação das pessoas de sexo femiscúlino e assim tudo ficará jóio (seja lá o que queira dizer essa palavra).
A criAção de uma obra literária requer, sem dúvida alguma, concentração e apoio. Eu não tenho nenhum apoio e tenho concentração de sobra, posso dá e vender sem problemas. mas quando eu escrevo eu brinco que as braboletas estão ventizendo que o frio amargúlegria é um momento de abraçar e esquentar as mentes vazias de cérebros e miolo moles e dizer: super, super-homem, super-nada, super-viva, super-Queen, super Bob (Velho) Dylan. Eu descrevi uma espécie de holográfia poética que não sobreviverá aos urubus do sertão. aõ ão eu tenho emoção. não não. não tenho razão. Hum.. Ãn?
eu tenho um certo frio na barriga em pensar que estou dizendo essas coisas sem importância pra mim mesmo, e deduzindo que um dia eu posso morrer contente de descontente. mas se for assim, que assim seja.
Mas como eu ia
me precadivendo
a prosa é um risco total para aqueles que como eu sem cultura nenhuma, sem nenhuma magnífica equação (tudo aqui é matemáticamente produzido), eu tenho certa libertinagem em meu bolso, e por isso levo nele joás, capins, vacas, bois, cavalos, éguas, filhos-da-puta de todas idades, prostitutas maravilindas, vilas e um copo d' água que eu ofereci a um rapaz pequeno, de média estátura e que se animou com (ou não), meu humor literárizante nonsense.
As praias do Rio é uma coisa que eu não sei se vou poder um dia quem sabe, Sampa é uma cidade imensa de tanto horrodovias, as ruas nuas devem ser vestidas, mais Kubistchek está morto. Getúlio escreveu e entrou pra história e deixou a vida. eu quero é entrar na vida da história e assim por diante... eu quero... eu não quero/ eu deveria até querer/ deveria?/ eu iria/ mais nem sabia/ quem diria/ eu iria/ iria (?)... mais vocês que não falam puta... porra, merda, e/ou caralho eu tenho uma boa fodidade pra vocês: o * ou o tal do pi... foi aprovado e é lei federal, extremamente brasileira e todos que forem contra, que vão pra puta que pariu e tudo mais... eu me andei fotografando muito. é. realmente eu me amo. e não vou abrir nenhuma religião pra mim caro Gabriel... quero que saiba que eu não guardo rancor ou raiva de ninguém. Porque eu sou livre e eu tenho é um ponto fraco: eu sou sentimentalóide de miolo forte. e com pouco se constrói muito meu bom André Veiga... esse é um cara muito estranho e eu sou é místico e gosto disso. eu nasci em setembro e nem sei se eu nasci no meio-dia. eu só vou pra quem não morreu!
Eu tô precisando me abrir, e eu me abri pra mim, e de novo falaram do meu cabelo grande. eu gosto de ser feio, é que eu sou lindo mesmo é assim: eu me amo e eu odeio o que é povo, o que é massa, e eu amo o que é massa e o que é povo e eu odeio o que é massa e o que é povo eu realmente amodiando. Mais quer saber? que vá pra puta que pariu o ovo quem não gosta de mim, eu sou eu e tá e té e tí e pronto. Sobre mim é uma questão boa. eu sou músico e odeio poesia, eu sou poeta e odeio música, eu sou ator e odeio televisão, eu sou um palhaço e amo ficar triste e melancólico pelos cantos, eu não tenho amigos e sou amado por todos, eu odeio natal e gosto de coca-cola, eu tenho um book e eu tenho uns oitocentos livros. eu sou incultural. e ninguém usa essa palavra no Canadá. É que ela é que nem Deus: principio e fim. eu sei disso e ela não sabe.
Perdoe essas linhas que começo/querendo já brincar um pouco, é que as coisas tão indo tão apressadas. Eu não quero me contrariar e nem pretendo contrariar ninguém de novo (além de mim mesmo). eu não sou deus nenhum. Meu Deus é grande e muito! Eu só tenho essas
dúvidas que se atrevem a entrar em minha cuca fundida de mau-poeta (que sei que sou). Não estou me querendo gabar, hoje eu reli umas coisas e li Machado. sabe: ele é muito bom. Eu estou melhorando em alguns assuntos e/ou//não/ sei que isso é porque eu te falei de tudo, mais tudo o que eu te sinto é uma contrariação danada em esfregar meus pensamentos anti-éticos em uma folharvores de papel. eu tenho certeza que isso é questionável. eu tava com pressa e agora eu não sei o que escrever nesse (nesse texto loucovitalpraa'lmatristedesseminilusitâno). eu tenho certeza que essas coisas são todas, todas se não me engano, coisas erradas e acertadas, acerradas de tão acertadas e erradas. os homens estão perdendo a reflexão lenta de outrora. a minha eu já perdi. veja só o porque de dizer isso que lhe digo (meu querido amigo): eu estou escutandolhando os the beatles (a junção desse nome tem haver com besouro e umas munhecas sem interesse e tal, é um conjunto formado por lennon, McCartney, ringo e harrison). eu gosto do beatles, porque eles são mutantes. Não sei porque isso. eu estou escutando beatles sem uma maconha sequer pra (acho) degustar o maravilhoso mundo das drogas. eu sou contra as drogas porque eu sou careta demais pra experimentâ-las e isso me deixa um cara 100% superbacana, e eu não cobro hora extra para os man's da grandiosa Alemanha do Norte. eu sempre tentei fugir de algumas coisas, mais não dá pra fugir do fagner, do mano caetano, do erasmo que é um super-bacana. eu gosto de músic population brasilareira porque é interessante esculhamar o que se é produzido em seu país (e eu já disse muitas vezes que eu sou um mulato).
Quando escrevo essas coisas eu viso a minha paixão por essas coisas: eu escrevo porque eu tô cheio de orientalização dos anti-americanos e dos anti-africanos. eu tô cheio é de comer coentro sem farinha. na dúvida: não siga vanguarda nenhuma. Na dúvida apenas pinte com a xoxotarientação das pessoas de sexo femiscúlino e assim tudo ficará jóio (seja lá o que queira dizer essa palavra).
A criAção de uma obra literária requer, sem dúvida alguma, concentração e apoio. Eu não tenho nenhum apoio e tenho concentração de sobra, posso dá e vender sem problemas. mas quando eu escrevo eu brinco que as braboletas estão ventizendo que o frio amargúlegria é um momento de abraçar e esquentar as mentes vazias de cérebros e miolo moles e dizer: super, super-homem, super-nada, super-viva, super-Queen, super Bob (Velho) Dylan. Eu descrevi uma espécie de holográfia poética que não sobreviverá aos urubus do sertão. aõ ão eu tenho emoção. não não. não tenho razão. Hum.. Ãn?
eu tenho um certo frio na barriga em pensar que estou dizendo essas coisas sem importância pra mim mesmo, e deduzindo que um dia eu posso morrer contente de descontente. mas se for assim, que assim seja.
Mas como eu ia
me precadivendo
a prosa é um risco total para aqueles que como eu sem cultura nenhuma, sem nenhuma magnífica equação (tudo aqui é matemáticamente produzido), eu tenho certa libertinagem em meu bolso, e por isso levo nele joás, capins, vacas, bois, cavalos, éguas, filhos-da-puta de todas idades, prostitutas maravilindas, vilas e um copo d' água que eu ofereci a um rapaz pequeno, de média estátura e que se animou com (ou não), meu humor literárizante nonsense.
As praias do Rio é uma coisa que eu não sei se vou poder um dia quem sabe, Sampa é uma cidade imensa de tanto horrodovias, as ruas nuas devem ser vestidas, mais Kubistchek está morto. Getúlio escreveu e entrou pra história e deixou a vida. eu quero é entrar na vida da história e assim por diante... eu quero... eu não quero/ eu deveria até querer/ deveria?/ eu iria/ mais nem sabia/ quem diria/ eu iria/ iria (?)... mais vocês que não falam puta... porra, merda, e/ou caralho eu tenho uma boa fodidade pra vocês: o * ou o tal do pi... foi aprovado e é lei federal, extremamente brasileira e todos que forem contra, que vão pra puta que pariu e tudo mais... eu me andei fotografando muito. é. realmente eu me amo. e não vou abrir nenhuma religião pra mim caro Gabriel... quero que saiba que eu não guardo rancor ou raiva de ninguém. Porque eu sou livre e eu tenho é um ponto fraco: eu sou sentimentalóide de miolo forte. e com pouco se constrói muito meu bom André Veiga... esse é um cara muito estranho e eu sou é místico e gosto disso. eu nasci em setembro e nem sei se eu nasci no meio-dia. eu só vou pra quem não morreu!
Eu tô precisando me abrir, e eu me abri pra mim, e de novo falaram do meu cabelo grande. eu gosto de ser feio, é que eu sou lindo mesmo é assim: eu me amo e eu odeio o que é povo, o que é massa, e eu amo o que é massa e o que é povo e eu odeio o que é massa e o que é povo eu realmente amodiando. Mais quer saber? que vá pra puta que pariu o ovo quem não gosta de mim, eu sou eu e tá e té e tí e pronto. Sobre mim é uma questão boa. eu sou músico e odeio poesia, eu sou poeta e odeio música, eu sou ator e odeio televisão, eu sou um palhaço e amo ficar triste e melancólico pelos cantos, eu não tenho amigos e sou amado por todos, eu odeio natal e gosto de coca-cola, eu tenho um book e eu tenho uns oitocentos livros. eu sou incultural. e ninguém usa essa palavra no Canadá. É que ela é que nem Deus: principio e fim. eu sei disso e ela não sabe.
eu não sou tão moderno assim. eu só gosto de colabandonar essas vanguardas de merdiana brasirareira. mais tudo bem: eu sou um vanguardista como el don Quijote de la Mancha. A mancha na arte é uma arte que é uma rosa que é uma baleia que é uma cebola. A comparação dá vida: sabias? Sábia é aquela que beija e diz que ama e tudo o mais. eu quero a sexográfia dos mapas mundiais. Eu sei que o mundo é imundo, mais eu vou pra toCan... vou tocantins pra vocês... eu amo essa palavra-estado: Tocantins. É como o nome de uma prostituta que quer dá pra todo mundo. Por exemplo, o Rio de Janeiro parece ser o nome de uma bicha zangada mais feliz por ser engnada e viver na pobreza (como os cariocas gostam é lógico); São Paulo lembra o nome de uma velha soberba rica, que só fuma charuto (as chaminés), e quer concretizar o país com suas apostas na bolsa de valores da Nova Iorque. É claro que Brasília me lembra uma baleia assassina pré-histórica, o Rio Grande do Sul e do Norte me lembram dois irmãos gêmeos que se odeiam por serem tão diferentes; Recife parece o nome de uma PARIS aberta e linda; acho que Paraíba me lembra um rim ou um pulmação (qualquer víscera útil); Bahia me parece o nome de uma Africana rainha que se deve dizer: Obái-ió. eu resmungo esses resmungos. é tudo brincadeira e a cadeira dos nossos estados (o Amazonas nem existe na minha singela geografia) Eu tô curtindo dizer isso porque eu sou um vanguardista, então eu posso ser odiado , por que isso quer dizer que odeiam a vanguarda e todo artísta vanguardista é um vagabundo sem direito a salario mínimo. Eu quero é tocar fogo no cu da moral. E eu gosto do socialismo, que se acabou. Mais Cuba tá ali. Bem/bom;bimbom. Eu tô nem ai pra esses reflexos. Pra quem gostar dessas coisas que goste, e quem não goste, Nelson Rodrigues é 100% super-bacana como eu.
Perdoe essas linhas que começo/querendo já brincar um pouco, é que as coisas tão indo tão apressadas. Eu não quero me contrariar e nem pretendo contrariar ninguém de novo (além de mim mesmo). eu não sou deus nenhum. Meu Deus é grande e muito! Eu só tenho essas
dúvidas que se atrevem a entrar em minha cuca fundida de mau-poeta (que sei que sou). Não estou me querendo gabar, hoje eu reli umas coisas e li Machado. sabe: ele é muito bom. Eu estou melhorando em alguns assuntos e/ou//não/ sei que isso é porque eu te falei de tudo, mais tudo o que eu te sinto é uma contrariação danada em esfregar meus pensamentos anti-éticos em uma folharvores de papel. eu tenho certeza que isso é questionável. eu tava com pressa e agora eu não sei o que escrever nesse (nesse texto loucovitalpraa'lmatristedesseminilusitâno). eu tenho certeza que essas coisas são todas, todas se não me engano, coisas erradas e acertadas, acirradas de tão acertadas e erradas. os homens estão perdendo a reflexão lenta de outrora. a minha eu já perdi. veja só o porque de dizer isso que lhe digo (meu querido amigo): eu estou escutandolhando os the beatles (a junção desse nome tem haver com besouro e umas munhecas sem interesse e tal, é um conjunto formado por lennon, McCartney, ringo e harrison). eu gosto do beatles, porque eles são mutantes. Não sei porque isso. eu estou escutando beatles sem uma maconha sequer pra (acho) degustar o maravilhoso mundo das drogas. eu sou contra as drogas porque eu sou careta demais pra experimentá-las e isso me deixa um cara 100% superbacana, e eu não cobro hora extra para os man's da grandiosa Alemanha do Norte. eu sempre tentei fugir de algumas coisas, mais não dá pra fugir do fagner, do mano caetano, do erasmo que é um super-bacana. eu gosto de músic population brasilareira porque é interessante esculhamar o que se é produzido em seu país (e eu já disse muitas vezes que eu sou um mulato).
Quando escrevo essas coisas eu viso a minha paixão por essas coisas: eu escrevo porque eu tô cheio de orientalização dos anti-americanos e dos anti-africanos. eu tô cheio é de comer coentro sem farinha. na dúvida: não siga vanguarda nenhuma. Na dúvida apenas pinte com a xoxotarientação das pessoas de sexo femiscúlino e assim tudo ficará joio (seja lá o que queira dizer essa palavra).
A criAção de uma obra literária requer, sem dúvida alguma, concentração e apoio. Eu não tenho nenhum apoio e tenho concentração de sobra, posso dá e vender sem problemas. mas quando eu escrevo eu brinco que as braboletas estão ventizendo que o frio amargúlegria é um momento de abraçar e esquentar as mentes vazias de cérebros e miolo moles e dizer: super, super-homem, super-nada, super-viva, super-Queen, super Bob (Velho) Dylan. Eu descrevi uma espécie de holografia poética que não sobreviverá aos urubus do sertão. aõ ão eu tenho emoção. não não. não tenho razão. Hum.. Ãn?
eu tenho um certo frio na barriga em pensar que estou dizendo essas coisas sem importância pra mim mesmo, e deduzindo que um dia eu posso morrer contente de descontente. mas se for assim, que assim seja.
Mas como eu ia
me precadivendo
a prosa é um risco total para aqueles que como eu sem cultura nenhuma, sem nenhuma magnífica equação (tudo aqui é matematicamente produzido), eu tenho certa libertinagem em meu bolso, e por isso levo nele joás, capins, vacas, bois, cavalos, éguas, filhos-da-puta de todas idades, prostitutas maravilindas, vilas e um copo d' água que eu ofereci a um rapaz pequeno, de média estatura e que se animou com (ou não), meu humor literarizante nonsense.
As praias do Rio é uma coisa que eu não sei se vou poder um dia quem sabe, Sampa é uma cidade imensa de tanto horrodovias, as ruas nuas devem ser vestidas, mais Kubistchek está morto. Getúlio escreveu e entrou pra história e deixou a vida. eu quero é entrar na vida da história e assim por diante... eu quero... eu não quero/ eu deveria até querer/ deveria?/ eu iria/ mais nem sabia/ quem diria/ eu iria/ iria (?)... mais vocês que não falam puta... porra, merda, e/ou caralho eu tenho uma boa fodidade pra vocês: o * ou o tal do pi... foi aprovado e é lei federal, extremamente brasileira e todos que forem contra, que vão pra puta que pariu e tudo mais... eu me andei fotografando muito. é. realmente eu me amo. e não vou abrir nenhuma religião pra mim caro Gabriel... quero que saiba que eu não guardo rancor ou raiva de ninguém. Porque eu sou livre e eu tenho é um ponto fraco: eu sou sentimentalóide de miolo forte. e com pouco se constrói muito meu bom André Veiga... esse é um cara muito estranho e eu sou é místico e gosto disso. eu nasci em setembro e nem sei se eu nasci no meio-dia. eu só vou pra quem não morreu!
Eu tô precisando me abrir, e eu me abri pra mim, e de novo falaram do meu cabelo grande. eu gosto de ser feio, é que eu sou lindo mesmo é assim: eu me amo e eu odeio o que é povo, o que é massa, e eu amo o que é massa e o que é povo e eu odeio o que é massa e o que é povo eu realmente amodiando. Mais quer saber? que vá pra puta que pariu o ovo quem não gosta de mim, eu sou eu e tá e té e tí e pronto. Sobre mim é uma questão boa. eu sou músico e odeio poesia, eu sou poeta e odeio música, eu sou ator e odeio televisão, eu sou um palhaço e amo ficar triste e melancólico pelos cantos, eu não tenho amigos e sou amado por todos, eu odeio natal e gosto de coca-cola, eu tenho um book e eu tenho uns oitocentos livros. eu sou incultural. e ninguém usa essa palavra no Canadá. É que ela é que nem Deus: principio e fim. eu sei disso e ela não sabe.
eu não sou tão moderno assim. eu só gosto de colabandonar essas vanguardas de merdiana brasirareira. mais tudo bem: eu sou um vanguardista como el don Quijote de la Mancha. A mancha na arte é uma arte que é uma rosa que é uma baleia que é uma cebola. A comparação dá vida: sabias? Sábia é aquela que beija e diz que ama e tudo o mais. eu quero a sexográfia dos mapas mundiais. Eu sei que o mundo é imundo, mais eu vou pra toCan... vou tocantins pra vocês... eu amo essa palavra-estado: Tocantins. É como o nome de uma prostituta que quer dá pra todo mundo. Por exemplo, o Rio de Janeiro parece ser o nome de uma bicha zangada mais feliz por ser enganada e viver na pobreza (como os cariocas gostam é lógico); São Paulo lembra o nome de uma velha soberba rica, que só fuma charuto (as chaminés), e quer concretizar o país com suas apostas na bolsa de valores da Nova Iorque. É claro que Brasília me lembra uma baleia assassina pré-histórica, o Rio Grande do Sul e do Norte me lembram dois irmãos gêmeos que se odeiam por serem tão diferentes; Recife parece o nome de uma PARIS aberta e linda; acho que Paraíba me lembra um rim ou um pulmação (qualquer víscera útil); Bahia me parece o nome de uma Africana rainha que se deve dizer: Obái-ió. eu resmungo esses resmungos. é tudo brincadeira e a cadeira dos nossos estados (o Amazonas nem existe na minha singela geografia) Eu tô curtindo dizer isso porque eu sou um vanguardista, então eu posso ser odiado , por que isso quer dizer que odeiam a vanguarda e todo artista vanguardista é um vagabundo sem direito a salario mínimo. Eu quero é tocar fogo no cu da moral. E eu gosto do socialismo, que se acabou. Mais Cuba tá ali. Bem/bom;bimbom. Eu tô nem ai pra esses reflexos. Pra quem gostar dessas coisas que goste, e quem não goste, Nelson Rodrigues é 100% super-bacana como eu.
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