terça-feira, 28 de agosto de 2012

Não me chames de cruel... te amo...

Não me chames de cruel... te amo...
Não me amas.... não me chame de cruel.
O peito chora, as lágrimas afogam a boca
mais faço versos (o que de certo é errado

pra quem está puramente apaixonado).
Não me chames de cruel... te amo...
Te amo tanto, que nem sei confessar
o que no peito escondo (um sentimento

inconfessado). Pare de me dizer,
eu digo agora o que me resta.
Te amo...

E direi novamente para que sintas
O que eu sinto por dentro :(não sentiras):
Amor.

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