sexta-feira, 17 de agosto de 2012

SONETO


A sorte minha de estar apaixonado
Nesse meu peito bate o incerto do destino
pelo que sinto de você não resta nada
A não lhe dar amor em gestos e em palavras.

Amor... eu escrevo com a tinta da minha mão isso
pra lhe entregar depois o que lhe entrego:
amor, paixão, carinho.
E não há resto... não há resto.

Seu nome aqui não ponho e nem uso... o verbo ponhar
dirão que não existe em nossa língua,
mais minha flor, ponho-me por amor.

E assim elevo meu canto, meu jeito porque  te amo  e isso é falha de dentro e não de fora. 
Por que conto as horas pra te amar e eternamente 
a sua mão segurar e num beijo vos calar.

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