cotidiano
- Não deixei não. Tá aqui no meu bolso.
- Então por que você tá enrolando? Já, já começa chover...
- Puxa, não começa Mia, a me apressar. Eu vou na hora certa.
- Não precisa ficar bravinho.
- Não estou bravo.
- Você sempre fala isso.
- É lógico! Toda vez é a mesma coisa.
- Da próxima vez eu fico muda. Tá bom pra você?
(...)
-Não quero isso, eu gosto de ouvir sua voz.
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