Ei,
para quem escrever? Não vês, ninguém lê. E o que lê? Olha, vem cá, a biblioteca está cheia de livros, as estantes também, mais ler não te faz pensar. Pensar te faz pensar. Olha, eu escrevi uma sonata de amor, antiga, musical, ninguém notou. Para quem?Para todos.
Para ninguém.
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