quinta-feira, 17 de setembro de 2015

(Não me entristeço por perder a tua face de canela...)


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Não me entristeço por perder a tua face de canela
ou não escutar a tua voz suave de violino amoroso.

Ai, donzela, tantas coisas o cosmo esconde,
tantos risos e lágrimas ao horizonte...

Penso nos teus sorrisos, em tua face de canela
penso na tua beleza de eterna primavera e contemplo

na fotografia, a maré oceânica dos teus olhos perdidos.
Ai, donzela, as estrelas não me engolem a alma
e por isso respiro dentro da luz e da escuridão da canção.

E minha voz de ventania te alcança, enquanto contemplo
o sol da primavera do teu rosto, e em silêncio descanso em palavras

lembrando do teu sorriso sincero, vivo e amoroso!

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