quarta-feira, 14 de agosto de 2013

soneto

Alguém gritou seu nome na Solidão
E a Madrugada zombou das Constelações.
Estrelas, tantas são a brilhar misteriosamente
Que só de observa-las, ou nos Alegramos

De repente ou choramos Amargamente.
É que tudo que é Mistério em de repente
Nos encanta. Não mais que de repente,
A te admirar (eu sou é um Marinheiro

Que se esqueceu de Viver/Morrer no mar).
Porém eu digo inconsequente, que vou
Vislumbrando o Sol, a Lua, o Nome

Quem gritou seu nome? Eu ou o Silêncio?
E quantas Estrelas me observam no Vazio?
Pensando melhor, vou a sorrir na vida, a morte não nos anima.

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