Em jardins verdejantes onde as rosas florescem,
Uma donzela bela, sua beleza como a lua,
Ela gozou com sua boca, que melodia,
Uma sinfonia de amor que fez corações desfalecerem.
Seu riso ecoou pelo silêncio do jardim,
Enquanto ela dançava com graça, uma visão arrebatadora,
O sopro de cada alma que por acaso se precipitava,
Na cena encantadora, um jorro simples.
Com olhos que brilhavam mais que o sol,
E cabelos tão escuros quanto a noite jamais havia girado,
Ela se movia com facilidade, seu coração um tambor suave,
Uma melodia tão doce que poderia ter conquistado.
Mas não foi sua beleza nem seu charme,
Que cativou corações, mas algo muito mais caloroso,
Era o amor que ela carregava em seus braços,
Um amor que brilhava tanto quanto qualquer estrela.
Então, vamos erguer nossas vozes e cantar,
Sobre Ela, cujo amor poderia fazer os anjos arderem,
Pois embora seus dias passem como asas fugazes,
Sua memória viverá para sempre, sem nunca desaparecer.
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