O DESTINO DOS ASTROS AMARELOS
O destino
jogou suas moedas para cima
Revirando o
rosto dos antigos astros amarelos.
As flores
tingidas pela floresta em elos
Deixou a
esfinge entre o dia e a rima.
São três as figuras
que compõem o corte,
Gregas damas
antigas que impõem e fiam o fim.
Para elas o
destino de todos é a morte.
Não quer
dizer que o destino da alma se encerrasse assim.
Outros
potros podem zombar do velho
Cavalo alado
que tem o destino enfim tolhido.
O destino
ousou o conselho do impedido
Que com um
golpe de vinho ergueu o conselho.
Levantaram
os magos os cajados grandiosos
Para ver que
reis abateriam a lembrança.
Vago e
triste foi o guerreiro sem esperança.
Nada restou
de seus bravos feitos honrosos.
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