Na Lua branca meu Peito se Estanca
Com Mensagens dos Brasões puros
Uma Espada gargalha aos pés da Ave
Que voa pálida e sinistra sobre o Céu.
A Lua se mistura a seu Peito de Onça
Que se envolve as cores dos Olhos
Noturnos de uma só mulher: és
A inconsolável Mulher que ama...
E sua verve de solida dominadora
Pois dos seios domesticados vãos
Com um grito de certeza: Esperança é seu nome!
e É seu peito que se envolve sobre a lua branca
que domestica a espada cortante do medo
e nisso o amor abrasa o peito. Em descanso, canto um acalanto!
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