domingo, 25 de março de 2012

Não há nada de errado comigo & nem com ninguém

Não há nada de errado comigo & nem com ninguém
Por isso tão breve autodominação: extensão criada
INFINITAS possibilidades possibilitadoras de um sabor
po
é
tico infinitamente noviço e fendido
fenda concreta e aberta
FENDA ABERTA NOS ESPAÇOS EM BRANCOS
QUE ANOS? Por anos que faço
O espaço poético aberto: relembramos tudo
Tudo é relembrado. Cumê que é? Não posso versejar
VOU ME ACABAR DE UM POUCO DE MANHA QUEM
SABE NÃO SABE POIS SABE E NEM SABE NEM IRÁ SABER Y
SE SABER ACASO NÃO SABERÁ SABENDO NÃO SE SABER
SUPONDO QUE SAIBA SABEMOS SABOREAREMOS SABENDO O
SABOR DO SABER. Alguém vai me entender?
EXATO: NÃO ME TRANco. Isso não é um pranto: mais que encanto.
A
gitado
lento e lentidão
s 2
s2
s2
felicidade me achou)
(ela me deixou.
Eu fui valentemente contente
Mais tá tudo Bem Jor
Tá tudo Ben meu Bem
já escutou o sombroso som de um galo com dor de garganta?

dEIXE DIZER o não dito
dito e dito: e não dito. Ditado rápido
nada é real tudo é especial.

Ouro é sol
corresponde longe a carta
não me chega: COMPUTADOR queimado
HOquei
OK
oquei
cheguei

me vou
tá tarde nada arde... nem me faça infeliz e tem me feito isso: que digo?
Nada: tudo passou.... são outros os caminhos... digo! Tudo bem!
 

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