Labirintos que se cruzam
como o sono e o espaço
e como as espadas e os tigres.
Labirintos densos e escuros
perdidos em imenso mar
paredes sem rumo em que aventuram-se
os pensadores livres
sem esperança
densos sobre o nevoeiro.
Labirintos de imensa dor
e calor que acarreta e cruza
os dias e as noites sombrias
dos olhos esquecidos
como sonos
e as espadas se perdem na memória apaixonada e esquecida.
Nenhum comentário:
Postar um comentário