Sob o céu da Alpujarra, o vento canta
Histórias de Al-Andalus, tempo sem fim.
Na Jaima dos Llanos, a mesa encanta
Com aromas que falam do jardim.
Os sabores são versos em louvor,
Herança que o tempo não apagou.
Cada prato, um tesouro de esplendor,
Cada gesto, a tradição que guardou.
Oh, como é belo ver, séculos depois,
A chama viva desse antigo lar!
Muçulmanos fiéis, tecidos heróis,
Preservando o que o mundo deve amar.
Neste recanto, a história se refaz,
E o passado é presente, puro e audaz.
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