A TORRE E A RUÍNA
Eu, o poeta Gabriel Atayde,
Com velhas tábuas de moinho e ardósias verdes do mar,
E trabalho de ferraria da forja antiga,
Restaurei esta torre para minha alma perdida;
E que esse castelo permaneça em pé
Quando tudo estiver destruído mais uma vez.
Com velhas tábuas de moinho e ardósias verdes do mar,
E trabalho de ferraria da forja antiga,
Restaurei esta torre para minha alma perdida;
E que esse castelo permaneça em pé
Quando tudo estiver destruído mais uma vez.
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