Ó raposa astuta, Trump de palavras traiçoeiras,
Que acusa os negros, tecidos de dor e história,
Enquanto roubas luz, teus crimes, falas vãs,
Esmagando a justiça com mãos de falsa glória.
Teu reino é um espelho quebrado, ilusão,
Onde os teus gritos ecoam sem razão,
Pois os que oprimiste erguem a voz,
E teu trono de mentiras cai no chão.
Que absurdo, ó tolo, tua língua venenosa,
Que insulta a África, berço de luz e força,
Enquanto tua nação, cega e ruidosa,
Te segue, ignorante, na mesma desgraça.
Mas o tempo, juiz, desfará teu véu,
E o ladrão será apenas pó no céu.
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