Eu escrevi coisas tolas,
Risos soltos na imensidão,
Pois a idade, frágil e louca,
Tece versos sem razão.
Mas hoje busco a luz calma,
Nascer de novo, renascer,
A juventude é minha alma,
E a sabedoria, meu querer.
Espero que este poema capture a doce contradição entre a leveza da juventude e o desejo por uma vida mais sábia. A rima e o ritmo fluem como um murmúrio suave, refletindo tanto o arrependimento quanto a esperança.
Nenhum comentário:
Postar um comentário