Quando a escola findou seu labor,
Nasceu em mim um voraz leitor:
Teologia, mitos a brilhar,
Goethe e Schiller a me encantar.
Lessing, Nietzsche em seu esplendor,
Li tudo, devorei cada amor.
Minha pena, então, se fez voz,
Versos e prosas, meu próprio farol.
Autodidata, sem fronteiras,
Nas páginas, minhas bandeiras.
Do saber, sou eterno ardil,
Pois o mundo cabe em um texto febril.
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