Nas ruas de Campinas
eu passeio entre peixes
feitos de prédios e pessoas
que fumam trabalho.
Ay, que a noite vem, menina,
Ay, que a noite vem, menino.
Nas ruas de Campinas
eu vejo os olhos dela pela
mureta que me acompanha
e as luzes estrelas lusofanas.
Ay, que a noite vem, menina.
Ay, ay, que a noite sempre vem, menino.
Nenhum comentário:
Postar um comentário